Pagamento de “propina” para transferência de doentes em Santa Luzia do Paruá é um “tapa na cara” do Ministério Público

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Print vazado do grupo de aliado do prefeito / secretário, prefeito e promotor em reunião com secretário estadual de saúde

De acordo com o significado do termo no dicionário, PROPINA se qualifica como gratificação extra por serviço normal prestado a alguém; gorjeta, emolumento. O termo se encaixa na cobrança extra realizada por profissionais que deveriam ter por objetivo proteger e buscar o bem estar da população acima de tudo. A cobrança de um valor médio de R$ 100 para transferência de pacientes soou ruim nos bastidores e fez com que o silêncio reinasse entre os aliados do prefeito Plácido Holanda, para evitar mais desgaste com a situação.

O motorista se defendeu oficialmente em áudio afirmando que a cobrança é feita há tempos e é necessária já que a prefeitura vem se recusando a arcar com as despesas do profissional, mas a verdade não se maquia, o ato se configura como crime de peculato.

CONFIRA AS GRAVAÇÕES:

 

 

 

Do outro lado da história surge o Ministério Público que de coadjuvante virou mero espectador e foi o último a saber do fato que já ocorre há tempos, o que denota falta de fiscalização do órgão ou até mesmo sua inoperância. Algo precisa ser corrigido, e não é de hoje que quem “paga o pato” é a população por esses erros.

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